sábado, 5 de maio de 2012

Dia da Língua Portuguesa e da Cultura


No dia 5 de maio é comemorado o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura entre os países de Língua Portuguesa. Nesta data os países do espaço lusófono procuram desenvolver atividades que promovem a Língua Portuguesa e a cultura lusófona pelo mundo. O dia 5 de maio também é conhecido como Dia da Cultura Lusófona.
Origem do Dia da Língua Portuguesa e da Cultura
Em 2005 ficou decidido em Luanda, Angola, que o dia 5 de maio seria o Dia da Língua Portuguesa, mas a data só foi oficalizada em Junho de 2009 em Cabo Verde, quando os países que pertencem à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) se reuniram e chegaram a acordo no XIV Conselho de Ministros da CPLP, realizado em Junho de 2009, em Cabo Verde.
Países que Celebram o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura
O Dia da Língua Portuguesa e da Cultura é celebrado nos oito países que pertencem à Comuinidade dos Países de Língua Portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste

Viegas recusa encerramento de bibliotecas públicas - Cultura - Sol

Viegas recusa encerramento de bibliotecas públicas - Cultura - Sol

quinta-feira, 3 de maio de 2012

'Vamos fazer o pino para chamar mais gente' - Cultura - Sol

'Vamos fazer o pino para chamar mais gente' - Cultura - Sol

1ª Parte da entrevista dada por Vasco Graça Moura, 70 anos, está há três meses na presidência do CCB. Um homem clássico num lugar que agora quer mais português.


'Na transmissão oral há sempre qualquer coisa que muda' - Jornal Sol -
2ª Parte da entrevista dada por Vasco Graça Moura

'Acordo Ortográfico foi um desastre para a língua portuguesa' - Jornal Sol -

3ª Parte da entrevista dada por Vasco Graça Moura

domingo, 29 de abril de 2012

ZOTERO, o que é isso?


E porque não convidar os alunos do ensino secundário a
aprenderem Zotero?
Uma ideia que fica à espera de oportunidade!

sábado, 28 de abril de 2012

E agora, pára o Blog?

Acabada que foi esta formação , uma questão se me coloca.
Então e agora,pára o Blog?
Não, claro que não.
Para já vou deixar aqui as Normas da APA

Quando se elabora um trabalho de pesquisa, existe a necessidade de fazer citações e referências bibliográficas. Existem normas internacionais e nacionais( NP 405), que deverão ser respeitadas, de modo a haver uma uniformidade e melhor compreensão do que é referenciado.

Brevemente na nossa BE o guião completo adaptado para o ensino secundário seguindo as regras da APA – American Psychological Association (Associação Americana de Psicologia).

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Última sessão

Beja 27-04-2012
Não sou muito de fotos, mas estava lá na primeira fila e fui apanhada na foto.

terça-feira, 24 de abril de 2012

25 de Abril- Dia da Liberdade

“Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo.”



SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN


Dia 25 de Abril é o dia em que Portugal pára, mais uma vez, para celebrar, mas mais importante que isso, para exercer um dos principais valores inerentes à espécie humana, a Liberdade.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor

Comemora-se no próximo dia 23 de Abril o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, proclamado pela Conferência Geral da UNESCO, em 1995, com o objectivo de promover uma maior consciencialização sobre a importância dos livros na nossa sociedade.

Em 1996 a UNESCO fixou a comemoração no dia 23 de Abril em comemoração da morte de outros escritores como Josep Pla e William Shakespeare.
Este dia começou por ser comemorado na Catalunha, a 7 de Outubro de 1926, em comemoração do aniversário de Miguel de Cervantes, um escritor espanhol.

Compra um livro, não o copies, respeita os direitos de autor.

Eis aqui o cartaz deste ano.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Livro do mês- Meia Hora para Mudar a Minha Vida

Autora: Alice Vieira - Ed. Caminho.

Sinopse

Alice Vieira escolheu para título, uma frase de uma canção de Adriana Calcanhotto, porque está muito relacionada com a vida da protagonista na história
O livro narra a vida de uma menina de 16 anos, Branca, que nasceu no meio de palmas , muitas palmas, “ uma salva de palmas” no fim de um espetáculo. «Nós é que escolhemos e fazemos o nosso destino.» Vivia com a sua mãe num teatro amador chamado “Feira “, . Adorava os espetáculos à noite e a plateia contente a aplaudir. Branca sentia que aquele era o seu mundo. Ela nascera numa noite de espetáculo ali , na Feira. Todos lhe contavam que ela tinha nascido nos bastidores do palco, no preciso momento em que a peça tinha acabado e o público tinha começado a aplaudir.
Ama particularmente GilVicente e o Benfica.
No teatro todos tinham dois nomes :
Mercúrio às segundas – feiras era o Sr. Vicente;
Teodora era a D. Adelina;
O Diabo era o Vicente Luís;
Marta-a-Mansa era a Fernanda;
(A sua mãe) Branca-a-Brava era a Branca;
Justina era a Teresa;
Doroteia era a Belmira; …
Todos tinham nomes normais às segundas-feiras, pois era o dia de descanso semanal, quando a Feira fechava e cada um ia à sua vida. Ela cresceu feliz e equilibrada no meio de atores do teatro amador Feira, sem luxos móveis ou bibliotecas mas com muito amor de todos.
A mãe de Branca andava sempre cheia de dores ( estava doente) mas tirando isso a vida corria-lhes bem, até ao dia em que Elas apareceram (A-mais-velha e A-mais-nova) e disseram que eram a LEI e que Branca tinha que frequentar a escola. Branca foi mandada para uma escola, mas Elas continuavam a aparecer dizendo que a Feira não tinha condições e que tinham que tirar Branca dali.
Certo dia a sua mãe disse-lhe que lhe iria pintar o cabelo de azul. Era a sua forma de despedida, para Branca se lembrar dela. Branca nunca percebera o que ela queria dizer com aquilo. Mas quando percebeu era tarde demais. Ela lembra-se de ver uma senhora de cabelos brancos à porta da Feira e Elas atrás da senhora a despacharem-se dela. Disseram - lhe que iria viver para casa da sua avó.
Branca entrou num casa escura com as janelas fechadas, corredores longos onde não havia crianças. A avó de Branca chamou Natália ( a sua empregada brasileira ) e disse-lhe para a acompanhar ao seu quarto. Branca adormeceu profundamente e quando acordou perguntou a Talita pela sua mãe, ela não lhe respondeu, depois de muita insistência disse-lhe que a sua mãe tinha falecido.
[… passam-se 6 anos]
Branca e a sua avó não se davam muito bem por isso a sua companhia era Natália.
O tempo passou e Branca fez dezasseis anos. Certo dia o seu pai bateu à porta dizendo que queria passear com ela. O seu pai perguntou-lhe se queria voltar consigo para a Suíça,
Branca recusou.
O pai foi-se embora, mas ofereceu-lhe um telemóvel para Branca lhe ligar se mudasse de ideias...
Ela ficou a olhar para o carro, até que ele desapareceu ao fundo da rua.
«Ela sabe que vai finalmente regressar a casa. Diz-se muitas vezes que a nossa vida é um palco. No caso de Branca, que nasceu no meio de uma enorme salva de palmas, a expressão é mesmo para ser levada à letra —como, mais tarde, ela acabará por perceber.
Branca voltou para casa e foi para o seu quarto. Abriu a sua pequena gaveta da mesa de cabeceira , tirou de lá uma agenda e telefonou para a Feira.
Ninguém atendeu... mas ela não perdeu a esperança pois sabia que ia voltar para a sua verdadeira casa.»

quinta-feira, 22 de março de 2012

Livro de Março

O concurso Nacional de Leitura na sua fase distrital vai decorrer em Mértola no dia 16 de Abril. Eis a sinopse de uma das obra , cujo conteúdo versará a prova dos alunos do 3º Ciclo- Cão Como Nós de Manuel Alegre .

domingo, 11 de março de 2012

Bom uso e governo das bibliotecas escolares

Visita à BE


Um mural da biblioteca da minha escola

APRESENTAÇÃO
Eu e as Bibliotecas- Parte I

Chamo-me Maria João Sousa, alentejana, nasci em Ourique e sou professora no Agrupamento de Escolas de Mértola, onde sou coordenadora da Biblioteca Escolar .
-x-x-
Eu e as Bibliotecas sempre tivemos bom convívio desde a infância.
Em Ourique ia pela mão do meu pai à biblioteca da Gulbenkian onde conseguia sempre livros novos. Aquele meu triunfo, mal sabia eu, era um pacto que havia entre a minha mãe e o funcionário, para que me fossem dados sempre livros novos , com medo do contágio de micróbios e doenças. Eu, triunfante com o cheiro dos “ livros novos”, afinal estavam a manobrar-me o gosto…

sexta-feira, 9 de março de 2012

Eu e as Bibliotecas - 1ª Parte

Eu e as Bibliotecas estivemos sempre ligadas desde a infância. Em Ourique frequentava a biblioteca da Gulbenkian e dizia assim:
- Vês pai este livro cheira a novo, não sabia eu que era um pacto que havia ente a minha a mãe e o encarregado da biblioteca.
Mais tarde, cada vez que mudávamos de casa, a eterna pergunta:
-Como será a nova

Semana da Leitura 2012